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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/11/2011 |
Data da última atualização: |
23/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GUADAGNIN, C. A.; TAVARES, V. E. Q.; TIMM, L. C.; BACIC, I. L. Z. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Impactos ambientais na Microbacia Arroio Tarumãzinho, Águas Frias, Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 12., 2011, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2011. |
ISSN: |
2177-2592 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bacias hidrográficas são sistemas complexos devido à interação extremamente dinâmica entre seus elementos constituintes e as ações antrópicas provocadas pelos sistemas de produção agropecuários. As potencialidades e fragilidades das bacias hidrográficas são determinadas pelo ciclo hidrológico e condições climáticas, com sua característica variabilidade, em interação com parâmetros dos solos. As atividades humanas com os diferentes tipos de manejo praticados completam o quadro de equacionamento complexo (VICTORIA, 2007). O uso e demanda pelos recursos naturais, causados principalmente por um modelo de desenvolvimento questionável, tem contribuído com a rápida degradação do ambiente, em particular a redução da disponibilidade e perda da qualidade da água, degradando os demais recursos naturais. Para VICTORIA (2007), o estudo das características climáticas, edafológicas e hidrológicas, relacionadas com os principais sistemas de produção agropecuários existentes em microbacias hidrográficas, permite avaliar os principais impactos ambientais e estimular os processos de tomada de decisão para a resolução dessas questões em busca da sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. A Microbacia Córrego Tarumãzinho integrou uma das unidades estaduais monitoradas pelo Projeto Microbacias 2 da Epagri/SC entre os anos de 2002 a 2009, com objetivo de reduzir a pobreza no meio rural, aliado à busca da melhoraria da gestão dos recursos naturais. Neste contexto a reversão da degradação do solo e a melhoria da proteção dos recursos naturais, especialmente a água, constituíram-se nos focos prioritários para retardar e/ou impedir os impactos ambientais existentes. As ações do projeto foram desenvolvidas com o protagonismo das famílias de agricultores organizadas em torno de Associações de Desenvolvimento da Microbacia (SANTA CATARINA, 2004). Os objetivos deste trabalho são apresentar os impactos ambientais encontrados na Microbacia Arroio Tarumãzinho através da análise integrada de parâmetros físicos do solo relacionados aos diversos fatores que interferem na disponibilidade e qualidade da água e sugerir alternativas para a resolução dos mesmos. MenosAs bacias hidrográficas são sistemas complexos devido à interação extremamente dinâmica entre seus elementos constituintes e as ações antrópicas provocadas pelos sistemas de produção agropecuários. As potencialidades e fragilidades das bacias hidrográficas são determinadas pelo ciclo hidrológico e condições climáticas, com sua característica variabilidade, em interação com parâmetros dos solos. As atividades humanas com os diferentes tipos de manejo praticados completam o quadro de equacionamento complexo (VICTORIA, 2007). O uso e demanda pelos recursos naturais, causados principalmente por um modelo de desenvolvimento questionável, tem contribuído com a rápida degradação do ambiente, em particular a redução da disponibilidade e perda da qualidade da água, degradando os demais recursos naturais. Para VICTORIA (2007), o estudo das características climáticas, edafológicas e hidrológicas, relacionadas com os principais sistemas de produção agropecuários existentes em microbacias hidrográficas, permite avaliar os principais impactos ambientais e estimular os processos de tomada de decisão para a resolução dessas questões em busca da sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. A Microbacia Córrego Tarumãzinho integrou uma das unidades estaduais monitoradas pelo Projeto Microbacias 2 da Epagri/SC entre os anos de 2002 a 2009, com objetivo de reduzir a pobreza no meio rural, aliado à busca da melhoraria da gestão dos recursos naturais. Neste contexto a reversão da degradação ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo da água; Manejo do solo; Qualidade da água; Sistema de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02806naa a2200181 a 4500 001 1082188 005 2011-11-23 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2177-2592 100 1 $aEpagri 245 $aImpactos ambientais na Microbacia Arroio Tarumãzinho, Águas Frias, Oeste de Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aAs bacias hidrográficas são sistemas complexos devido à interação extremamente dinâmica entre seus elementos constituintes e as ações antrópicas provocadas pelos sistemas de produção agropecuários. As potencialidades e fragilidades das bacias hidrográficas são determinadas pelo ciclo hidrológico e condições climáticas, com sua característica variabilidade, em interação com parâmetros dos solos. As atividades humanas com os diferentes tipos de manejo praticados completam o quadro de equacionamento complexo (VICTORIA, 2007). O uso e demanda pelos recursos naturais, causados principalmente por um modelo de desenvolvimento questionável, tem contribuído com a rápida degradação do ambiente, em particular a redução da disponibilidade e perda da qualidade da água, degradando os demais recursos naturais. Para VICTORIA (2007), o estudo das características climáticas, edafológicas e hidrológicas, relacionadas com os principais sistemas de produção agropecuários existentes em microbacias hidrográficas, permite avaliar os principais impactos ambientais e estimular os processos de tomada de decisão para a resolução dessas questões em busca da sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida. A Microbacia Córrego Tarumãzinho integrou uma das unidades estaduais monitoradas pelo Projeto Microbacias 2 da Epagri/SC entre os anos de 2002 a 2009, com objetivo de reduzir a pobreza no meio rural, aliado à busca da melhoraria da gestão dos recursos naturais. Neste contexto a reversão da degradação do solo e a melhoria da proteção dos recursos naturais, especialmente a água, constituíram-se nos focos prioritários para retardar e/ou impedir os impactos ambientais existentes. As ações do projeto foram desenvolvidas com o protagonismo das famílias de agricultores organizadas em torno de Associações de Desenvolvimento da Microbacia (SANTA CATARINA, 2004). Os objetivos deste trabalho são apresentar os impactos ambientais encontrados na Microbacia Arroio Tarumãzinho através da análise integrada de parâmetros físicos do solo relacionados aos diversos fatores que interferem na disponibilidade e qualidade da água e sugerir alternativas para a resolução dos mesmos. 653 $aManejo da água 653 $aManejo do solo 653 $aQualidade da água 653 $aSistema de produção 773 $tIn: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO UFPEL, 12., 2011, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2011.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SCHUH, F. S.; DENARDI, F.; KVITSCHAL, M. V.; MANENTI, D. C.; VEZARO, D. |
Título: |
Variabilidade de época e indice de brotação em diferentes cultivares de macieira no meio-oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 79. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macieira é uma espécie frutífera, caducifólia, que necessita de um período de frio hibernal para a entrada, a superação e também a saída da dormência, o qual é influenciado por fatores genéticos e climáticos. É conhecido que existe ampla variabilidade para necessidade de frio em macieira, desde cultivares que requerem 200 horas (< 7,2°C), a exemplo da ?Anna?, e outras que necessitam mais de 1.000 horas, a exemplo da ?Golden Delicious?. A qualidade do frio hibernal acumulado também influencia a dormência. Atualmente não há um método eficaz definido para estimar o requerimento de frio em cultivares de macieira frente à disponibilidade de temperaturas em que estas são submetidas. Mas, há relatos que reportam existência de relação entre a época de brotação/florescimento e o requerimento de frio. O objetivo deste estudo foi determinar a variabilidade de época e índice de brotação de gemas em diferentes cultivares de macieira por meio de avaliação fenológica e contagem de gemas (brotadas ou não) em plantas a campo. O estudo foi conduzido na Epagri / Estação Experimental de Caçador, a 960m de altitude. Foram avaliadas 21 cultivares, sendo cinco destas mais precoces (Castel Gala, Condessa, Princesa, Eva e Fuji Frey) e 16 mais tardias (Baronesa, Imperatriz, Nagafu 6, Nagafu 12, Joaquina, Fuji Suprema, Mutação Fuji, Fuji Mishima, Catarina, Galaxy, Imperial Gala, Baigent, Cripps Pink, Daiane, Cameo e LysGolden). O porta-enxerto utilizado foi G.874 e o espaçamento de plantio foi 4,5 m x 1,8 m. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições (plantas). Para o grupo de cultivares mais tardias foi feito tratamento para superação da dormência com 0,7 % de Dormex® combinadocom 3,0 % de óleo mineral, antes do início da brotação, após acúmulo de 880 unidades de frio (U.F. ? método Carolina do Norte modificado). Para as cultivares mais precoces, não foi realizado tratamento para superação da dormência. A avaliação da fenologia da brotação foi realizada entre 2007/08 e 2011/12. A brotação foi avaliada em dezembro/2007, mediante contagem de gemas totais e efetivamente brotadas em três a cinco ramos/planta. Os dados foram submetidos à análise da variância, e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade de erro. Das cinco cultivares mais precoces, observou-se início da brotação de gemas entre 3 e 14/Agosto, com índices de brotação superiores a 60%, o que sugere que tais cultivares são de baixo requerimento de frio hibernal. Já o espectro de época de brotação das demais cultivares foi entre 10 e 26/Setembro, sendo os índices de brotação classificados em cinco grupos de significância. Das cultivares que apresentaram os maiores índices (Baronesa, Imperatriz, Nagafu 6, Joaquina, Fuji Suprema e Mutação de Fuji), três delas se destacaram também por iniciarem a brotação mais precocemente, quais sejam Baronesa, Imperatriz e Joaquina. A precocidade aliada ao alto índice de brotação das gemas é um indicativo de que estas cultivares apresentam menor requerimento de frio em relação às demais cultivares com os mesmos índices de brotação embora mais tardias, sugerindo-se caracteriza-las como de médio requerimento de frio. Considerados a época e os índices de brotação, sugere-se que os clones de ?Gala? e ?Fuji?, e as cvs. Catarina e Cameo são de alto requerimento de frio, enquanto que ?Cripps Pink?, ?Daiane? e ?Lysgolden? são de muito alto requerimento de frio. MenosA macieira é uma espécie frutífera, caducifólia, que necessita de um período de frio hibernal para a entrada, a superação e também a saída da dormência, o qual é influenciado por fatores genéticos e climáticos. É conhecido que existe ampla variabilidade para necessidade de frio em macieira, desde cultivares que requerem 200 horas (< 7,2°C), a exemplo da ?Anna?, e outras que necessitam mais de 1.000 horas, a exemplo da ?Golden Delicious?. A qualidade do frio hibernal acumulado também influencia a dormência. Atualmente não há um método eficaz definido para estimar o requerimento de frio em cultivares de macieira frente à disponibilidade de temperaturas em que estas são submetidas. Mas, há relatos que reportam existência de relação entre a época de brotação/florescimento e o requerimento de frio. O objetivo deste estudo foi determinar a variabilidade de época e índice de brotação de gemas em diferentes cultivares de macieira por meio de avaliação fenológica e contagem de gemas (brotadas ou não) em plantas a campo. O estudo foi conduzido na Epagri / Estação Experimental de Caçador, a 960m de altitude. Foram avaliadas 21 cultivares, sendo cinco destas mais precoces (Castel Gala, Condessa, Princesa, Eva e Fuji Frey) e 16 mais tardias (Baronesa, Imperatriz, Nagafu 6, Nagafu 12, Joaquina, Fuji Suprema, Mutação Fuji, Fuji Mishima, Catarina, Galaxy, Imperial Gala, Baigent, Cripps Pink, Daiane, Cameo e LysGolden). O porta-enxerto utilizado foi G.874 e o espaçamento de plantio foi 4,5 m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Malus spp; Precocidade; Requerimento de frio hibernal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04359naa a2200229 a 4500 001 1118573 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aSCHUH, F. S. 245 $aVariabilidade de época e indice de brotação em diferentes cultivares de macieira no meio-oeste de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA macieira é uma espécie frutífera, caducifólia, que necessita de um período de frio hibernal para a entrada, a superação e também a saída da dormência, o qual é influenciado por fatores genéticos e climáticos. É conhecido que existe ampla variabilidade para necessidade de frio em macieira, desde cultivares que requerem 200 horas (< 7,2°C), a exemplo da ?Anna?, e outras que necessitam mais de 1.000 horas, a exemplo da ?Golden Delicious?. A qualidade do frio hibernal acumulado também influencia a dormência. Atualmente não há um método eficaz definido para estimar o requerimento de frio em cultivares de macieira frente à disponibilidade de temperaturas em que estas são submetidas. Mas, há relatos que reportam existência de relação entre a época de brotação/florescimento e o requerimento de frio. O objetivo deste estudo foi determinar a variabilidade de época e índice de brotação de gemas em diferentes cultivares de macieira por meio de avaliação fenológica e contagem de gemas (brotadas ou não) em plantas a campo. O estudo foi conduzido na Epagri / Estação Experimental de Caçador, a 960m de altitude. Foram avaliadas 21 cultivares, sendo cinco destas mais precoces (Castel Gala, Condessa, Princesa, Eva e Fuji Frey) e 16 mais tardias (Baronesa, Imperatriz, Nagafu 6, Nagafu 12, Joaquina, Fuji Suprema, Mutação Fuji, Fuji Mishima, Catarina, Galaxy, Imperial Gala, Baigent, Cripps Pink, Daiane, Cameo e LysGolden). O porta-enxerto utilizado foi G.874 e o espaçamento de plantio foi 4,5 m x 1,8 m. O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições (plantas). Para o grupo de cultivares mais tardias foi feito tratamento para superação da dormência com 0,7 % de Dormex® combinadocom 3,0 % de óleo mineral, antes do início da brotação, após acúmulo de 880 unidades de frio (U.F. ? método Carolina do Norte modificado). Para as cultivares mais precoces, não foi realizado tratamento para superação da dormência. A avaliação da fenologia da brotação foi realizada entre 2007/08 e 2011/12. A brotação foi avaliada em dezembro/2007, mediante contagem de gemas totais e efetivamente brotadas em três a cinco ramos/planta. Os dados foram submetidos à análise da variância, e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade de erro. Das cinco cultivares mais precoces, observou-se início da brotação de gemas entre 3 e 14/Agosto, com índices de brotação superiores a 60%, o que sugere que tais cultivares são de baixo requerimento de frio hibernal. Já o espectro de época de brotação das demais cultivares foi entre 10 e 26/Setembro, sendo os índices de brotação classificados em cinco grupos de significância. Das cultivares que apresentaram os maiores índices (Baronesa, Imperatriz, Nagafu 6, Joaquina, Fuji Suprema e Mutação de Fuji), três delas se destacaram também por iniciarem a brotação mais precocemente, quais sejam Baronesa, Imperatriz e Joaquina. A precocidade aliada ao alto índice de brotação das gemas é um indicativo de que estas cultivares apresentam menor requerimento de frio em relação às demais cultivares com os mesmos índices de brotação embora mais tardias, sugerindo-se caracteriza-las como de médio requerimento de frio. Considerados a época e os índices de brotação, sugere-se que os clones de ?Gala? e ?Fuji?, e as cvs. Catarina e Cameo são de alto requerimento de frio, enquanto que ?Cripps Pink?, ?Daiane? e ?Lysgolden? são de muito alto requerimento de frio. 653 $aMaçã 653 $aMalus spp 653 $aPrecocidade 653 $aRequerimento de frio hibernal 700 1 $aDENARDI, F. 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 700 1 $aMANENTI, D. C. 700 1 $aVEZARO, D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 79.
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